Por Redação Tribuna do Planalto em 09/06/2025 - 14:56
Durante a manhã desta segunda-feira (9), um episódio incomum foi registrado na Avenida Dona Alberta de Pina, no Parque Antônio Fernandes, em Anápolis. Uma mulher de 61 anos foi encontrada sem vida no meio da via. A vítima foi rapidamente identificada como Sueli Parreira Damacena dos Santos, moradora da Vila Santa Isabel e a suspeita da morte seria infarto.
Informações dariam conta de Sueli possuía histórico de problemas cardíacos e utilizava um marcapasso — dispositivo implantado para regular batimentos cardíacos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado ao local e constatou o óbito. De acordo com o médico de plantão, a morte pode ter sido causada por um infarto ou, alternativamente, por uma falha no equipamento cardíaco que a vítima usava.
Uma das filha de Sueli, residente em Minas Gerais, foi contatada por conhecidos sobre a fatalidade e já se organiza para vir a Anápolis para cumprir trâmites legais como o reconhecimento do corpo, liberação para funeral e demais providências administrativas.
Em situações como essa, o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) desempenha um papel determinante. Técnicos do SVO estiveram no local para examinar o corpo e dar início aos procedimentos legais de recolhimento e autópsia. A Polícia Militar também foi acionada para preservar o local e abrir investigação preliminar. Já falhas em marcapassos são raras, mas possíveis, e costumam estar relacionadas a obstruções nas válvulas cardíacas, deslocamento dos eletrodos, ou problemas na bateria. Já um infarto — condição em que o fluxo de sangue ao coração é interrompido — pode ser fatal, especialmente em pessoas com histórico de doença coronariana.
Enquanto isso, moradores e familiares aguardam autorização para a liberação do corpo e a realização do funeral, além de esclarecimentos do laudo oficial para entender completamente as circunstâncias do falecimento de Sueli.
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