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Anápolis tem projetos aprovados no PAC e soma R$ 715 milhões em propostas, afirma Márcio Corrêa

Prefeito Márcio Corrêa (PL) destaca eficiência da equipe técnica e aponta que o município foi um dos que mais cadastraram propostas no país no novo PAC


Redação Tribuna do Planalto Por Redação Tribuna do Planalto em 18/04/2025 - 11:45

Anápolis tem projetos aprovados no PAC e soma R$ 700 milhões em propostas, afirma Márcio Corrêa
Márcio Corrêa: Anápolis apresentou R$ 700 milhões em projetos ao Governo Federal (Foto: Reprodução)

O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), afirmou em vídeo publicado nas redes sociais nesta quinta-feira (17) que o município foi um dos que mais apresentaram projetos no país para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. Segundo ele, a cidade cadastrou mais de R$ 715 milhões em propostas, algumas já aprovadas pelos ministérios.

“Fomos até elogiados por alguns projetos já apresentados. A gente fala de eficiência é fazer mais com menos. Esse é o nosso desafio”, destacou Márcio, ao comentar o desempenho da Unidade de Gerenciamento de Projetos, criada no início de sua gestão.

O prefeito disse que a equipe técnica trabalhou intensamente para cumprir os prazos federais. “Até duas semanas atrás, essa equipe nossa trabalhou a madrugada inteira na formatação dos projetos”, revelou.

O gestor ainda ressaltou que a proposta de estruturar um núcleo especializado para captação de recursos consta em seu plano de governo, com o objetivo de trazer investimentos sem custos para o município.

“Anápolis vive para pagar empréstimos”, diz prefeito

Durante o mesmo vídeo, Márcio Corrêa também criticou a gestão anterior, comandada por Roberto Naves (Republicanos), afirmando que a cidade enfrenta dificuldades financeiras por conta de empréstimos herdados e falta de execução de emendas parlamentares.

“Hoje nós trabalhamos para empréstimos. Pagamos mais de R$ 250 mil por dia em juros”, lamentou. Márcio disse ainda que Anápolis perdeu mais de R$ 20 milhões em emendas federais nos últimos dois anos, recursos que, segundo ele, não demandavam contrapartida municipal.