Governo de Goiás anuncia investimento de R$ 4,6 milhões em infraestrutura para o Distrito Agroindustrial de Anápolis

O governo de Goiás, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), está investindo R$ 4,6 milhões em melhorias para o Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e sua área de expansão, a Plataforma Logística Multimodal (DaiaPlam). O objetivo é fortalecer a infraestrutura local, oferecendo condições mais competitivas para as empresas já estabelecidas e atrativos para novos investimentos no estado.

O contrato para execução das obras já foi assinado e terá vigência de 18 meses, com previsão de conclusão em 12 meses após a emissão da Ordem de Fornecimento. Os serviços incluem recapeamento asfáltico, modernização da sinalização viária e melhorias no sistema de drenagem superficial, essenciais para otimizar o fluxo logístico e industrial da região.

Segundo Francisco Jr., presidente da Codego, o Daia e o DaiaPlam são fundamentais para o desenvolvimento econômico de Goiás. “Essas obras são estratégicas para consolidar Anápolis como um polo logístico e industrial de destaque no país”, afirmou. Ele destacou que o distrito já atraiu 11 novas empresas para sua área de expansão, que estão em fase de implantação e devem iniciar suas atividades até o final deste ano. “Isso demonstra a confiança no potencial do Daia e no trabalho do governo estadual para criar um ambiente favorável aos negócios”, completou Francisco Jr.

Com as melhorias, o Daia deve se consolidar ainda mais como um dos principais distritos agroindustriais do Brasil, gerando empregos e impulsionando a economia goiana. A expectativa é que a modernização da infraestrutura facilite a circulação de mercadorias, reduza custos operacionais e aumente a competitividade das empresas instaladas na região.

O investimento reforça o papel de Anápolis como um hub logístico estratégico, conectando Goiás a outros estados e ampliando as oportunidades de negócios no setor industrial e agropecuário. Com isso, o governo de Goiás busca não apenas reter as empresas já estabelecidas, mas também atrair novos players, fortalecendo a cadeia produtiva e a geração de renda no estado.

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