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Câmara de Anápolis recebe simulação de capotamento para conscientização sobre segurança no trânsito

Ação educativa visa alertar sobre os riscos de acidentes e reforçar o uso do cinto de segurança e da direção responsável


Redação Tribuna do Planalto Por Redação Tribuna do Planalto em 06/06/2025 - 15:15

Ação visa conscientização sobre risco de acidentes Foto Allyne Laís
Durante todo o dia, vereadores, servidores e prestadores de serviço puderam participar da experiência. (Foto: Allyne Laís)

Nesta sexta-feira (6), a Câmara Municipal de Anápolis recebeu uma ação de conscientização sobre segurança no trânsito, realizada em parceria com a Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) e a Unievangélica. A atividade inclui um simulador de capotamento, que permite aos participantes vivenciarem, de forma segura, os impactos de um acidente dessa natureza.

Proposta pela vereadora Capitã Elizete (PRD), a iniciativa tem como objetivo mostrar, na prática, a importância da direção responsável e do uso adequado do cinto de segurança. “A gente traz as ideias e a Câmara tem encampado, o que nos deixa confiantes para propor essas atividades”, destacou a parlamentar.

Durante todo o dia, vereadores, servidores e prestadores de serviço puderam participar da experiência. Além disso, escolas também foram convidadas a visitar a sede do Legislativo para acompanhar a ação educativa. Educadores de trânsito aproveitaram a simulação para reforçar a importância de não deixar objetos soltos no carro e de manter comportamentos seguros ao volante.

A presidente da Câmara, Andreia Rezende (Avante), foi a primeira a participar da simulação e alertou sobre os perigos da imprudência. “Capotar é muito ruim. Vamos dirigir devagar e sempre com o cinto de segurança”, aconselhou. O diretor da CMTT, Rone Evaldo Barbosa, lembrou que Anápolis tem mais de 300 mil veículos cadastrados e que a segurança viária é um dos grandes desafios do município. “Se pudermos atuar de alguma forma para prevenir acidentes, é o que temos que fazer. Depois de passar por essa experiência, a gente entende melhor a gravidade de um capotamento”, completou.